Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. chil. radiol ; 23(1): 2-6, 2017. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-844629

ABSTRACT

Introduction: Recently, some studies have reported accumulation of gadolinium in the brain of patients with multiple administrations of gadolinium-based contrast. Patients with multiple sclerosis are subjected to multiple contrasting resonances and could become a population at risk. Objective: To determine whether repeated intravenous exposure to gadolinium is associated with more intensity in the thalamus, dentate nucleus, pons and the globus pallidus. Methods: A retrospective study of 60 patients with MS who had undergone two or more contrasted MRs between 2007 and 2015, was performed. The ratios calculated were: dentate nuclei-to-pons (DNP), thalamus-to-pons (TP), caudate nuclei-to-pons (CNP), globus pallidus-to-thalamus (GPT), globus pallidus-to-pons (GPP), by reviewing simple T1 axial sequences. Relative changes were calculated and compared with the number of contrasted MRs. The concordance between observers and the intraclass correlation coefficient was evaluated. Results: There was no evidence of increased signal intensity in T1 sequences (DNP 0.524, GPT 0.466, GPP 0.684, TP 0.771, CNP 0.352). As there were no differences, the Spearman coefficient showed no correlation between relative changes and the number of resonances performed. Inter-observer agreement was almost perfect (0.982) for all structures. Conclusion: Our study did not find a statistically significant increase in the T1 signal intensity in patients with multiple sclerosis. However, there are factors to consider, such as the type of gadolinium and the time lapse between administrations.


Introducción: Recientemente, algunos estudios han informado acumulación de gadolinio en el cerebro de los pacientes con múltiples administraciones de contraste basado en gadolinio. Los pacientes con esclerosis múltiple son sometidos a múltiples resonancias contrastadas y podrían convertirse en una población de riesgo. Objetivo: Determinar si la exposición repetida por vía intravenosa a gadolino se asocia con mayor intensidad en el tálamo, el dentado, el puente y el globo pálido. Métodos: Se realizó un estudio retrospectivo núcleo de 60 pacientes con EM que habían sido sometidos a dos o más RM contrastadas entre 2007 - 2015. Se calcularon las razones núcleo dentado - puente (DNP), tálamo-puente (TP), núcleo caudado- puente (CNP), globus pallidus - tálamo (GPT), globus pallidos - puente (GPP), revisando secuencias T1 axiales simples. Se calcularon los cambios relativos y se compararon con el número de RM contrastadas. Se evaluó la concordancia entre observadores con el coeficiente de correlación intraclase. Resultados: No hubo evidencia de aumento de la intensidad de la señal en secuencias T1 (DNP 0,524, 0,446 GPT, GPP 0,684, 0,771 PT, CNP 0.352). Al no existir diferencias, el coeficiente de Spearman no mostró correlación entre los cambios relativos y el número de resonancias realizadas. La concordancia interobservador fue casi perfecta (0.982) para todas las estructuras. Conclusión: Nuestro estudio no encontró un aumento estadísticamente significativo en la intensidad de la señal T1 en pacientes con esclerosis múltiple. Sin embargo, hay factores a considerar, tales como el tipo de gadolinio y el lapso de tiempo entre las administraciones.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Contrast Media/administration & dosage , Gadolinium DTPA/administration & dosage , Multiple Sclerosis/diagnosis , Cerebellar Nuclei/pathology , Globus Pallidus/pathology , Magnetic Resonance Imaging , Multiple Sclerosis/pathology , Retrospective Studies , Thalamus/pathology
2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 180-185, May-Jun/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-748916

ABSTRACT

INTRODUCTION: The rates of multiresistant bacteria colonization or infection (MRB+) development in intensive care units are very high. The aim of this study was to determine the possible association between the risk of development of nosocomial infections and increased daily nurse workload due to understaffing in intensive care unit. METHODS: We included 168 patients. Intensity of workload and applied procedures to patients were scored with the Project de Recherché en Nursing and the Omega scores, respectively. The criteria used for infections were those defined by the Centers for Disease Control. RESULTS: Of the 168 patients, 91 (54.2%) were female and 77 (45.8%) were male patients. The mean age of female and male was 64.9 ± 6.2 years and 63.1 ± 11.9 years, respectively. The mean duration of hospitalization in intensive care unit was 18.4 ± 6.1 days. Multiresistant bacteria were isolated from cultures of 39 (23.2%) patients. The development of MRB+ infection was correlated with length of stay, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Total Omega, daily PRN, and Total PRN (p < 0.05). There was no correlation between development of MRB+ infection with gender, age and APACHE-II scores (p > 0.05). CONCLUSION: The risk of nosocomial infection development in an intensive care unit is directly correlated with increased nurse workload, applied intervention, and length of stay. Understaffing in the intensive care unit is an important health problem that especially affects care-needing patients. Nosocomial infection development has laid a heavy burden on the economy of many countries. To control nosocomial infection development in the intensive care unit, nurse workload, staffing level, and working conditions must be arranged. .


INTRODUÇÃO: As taxas de desenvolvimento de infecção ou colonização por bactérias multirresistentes (BMR+) em unidades de terapia intensiva são muito elevadas. O objetivo deste estudo foi determinar a possível associação entre o risco de desenvolvimento de infecções hospitalares e o aumento da carga de trabalho diária da equipe de enfermagem devido à insuficiência de pessoal em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: Cento e sessenta e oito pacientes foram incluídos. O volume da carga de trabalho e os procedimentos realizados em pacientes foram avaliados com o uso de instrumentos de medidas como o Projeto de Pesquisa em Enfermagem (Project de Recherché en Nursing) e o Omega, respectivamente. Os critérios usados para definir infecções foram os definidos pelos Centros de Controle de Doenças. RESULTADOS: Dos 168 pacientes, 91 (54,2%) eram do sexo feminino e 77 (45,8%) do sexo masculino. As médias das idades de mulheres e homens foram 64,9 ± 6,2 e 63,1 ± 11,9 anos, respectivamente. A média do tempo de internação em unidade de terapia intensiva foi de 18,4 ± 6,1 dias. As bactérias multirresistentes foram isoladas a partir de culturas de 39 (23,2%) pacientes. O desenvolvimento de infecção por BMR+ foi correlacionado com tempo de internação, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Omega total, PPE diário e PPE total (p < 0,05). Não houve correlação entre desenvolvimento de infecção por BMR+ e gênero, idade e escores no APACHE-II (p > 0,05). CONCLUSÃO: O risco de desenvolvimento de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva está diretamente relacionado com o aumento da carga de trabalho de enfermagem, as intervenções praticadas e o tempo de internação. A falta de pessoal em unidade de terapia intensiva é um problema de saúde importante que afeta principalmente os pacientes que requerem cuidados. A infecção hospitalar colocou um fardo pesado sobre a economia de muitos países. Para controlar o desenvolvimento de infecção hospitalar em UTI, a carga ...


INTRODUÇÃO: as taxas de desenvolvimento de infecção ou colonização por bactérias multirresistentes [BMR (+)] em unidades de terapia intensiva são muito elevadas. O objetivo deste estudo foi determinar a possível associação entre o risco de desenvolvimento de infecções hospitalares e o aumento da carga de trabalho diária da equipe de enfermagem por causa da insuficiência de pessoal em unidade de terapia intensiva. MÉTODOS: foram incluídos 168 pacientes. O volume da carga de trabalho e os procedimentos feitos em pacientes foram avaliados com o uso de instrumentos de medidas como o Projeto de Pesquisa em Enfermagem (Project de Recherché en Nursing) e o Omega, respectivamente. Os critérios usados para definir infecções foram os estabelecidos pelos Centros de Controle de Doenças. RESULTADOS: dos 168 pacientes, 91 (54,2%) eram do sexo feminino e 77 (45,8%) do masculino. As médias das idades de mulheres e homens foram 64,9 ± 6,2 e 63,1 ± 11,9 anos, respectivamente. A média do tempo de internação em unidade de terapia intensiva foi de 18,4 ± 6,1 dias. As bactérias multirresistentes foram isoladas a partir de culturas de 39 (23,2%) pacientes. O desenvolvimento de infecção por BMR (+) foi correlacionado com tempo de internação, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Omega total, PPE diário e PPE total (p < 0,05). Não houve correlação entre desenvolvimento de infecção por BMR (+) e gênero, idade e escores no Apache-II (p > 0,05). CONCLUSÃO: o risco de desenvolvimento de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva está diretamente relacionado com o aumento da carga de trabalho de enfermagem, as intervenções praticadas e o tempo de internação. A falta de pessoal em unidade de terapia intensiva é um problema de saúde importante que afeta principalmente os pacientes que requerem cuidados. A infecção hospitalar colocou um fardo pesado sobre a economia de muitos países. Para controlar o desenvolvimento de infecção hospitalar em UTI, a carga de trabalho ...


INTRODUCCIÓN: Las tasas de desarrollo de infección o colonización por bacterias multirresistentes en unidades de cuidados intensivos son muy elevadas. El objetivo de este estudio fue determinar la posible asociación entre el riesgo de desarrollo de infecciones hospitalarias y el aumento de la carga de trabajo diaria del equipo de enfermería debido a la falta de personal en la unidad de cuidados intensivos. MÉTODOS: Ciento sesenta y ocho pacientes fueron incluidos. El volumen de la carga de trabajo y los procedimientos realizados en pacientes fueron evaluados con el uso de instrumentos de medidas como el Proyecto de Investigación en Enfermería (Project de Recherché en Nursing) y el Omega, respectivamente. Los criterios usados para definir infecciones fueron los definidos por los Centros de Control de Enfermedades. RESULTADOS: De los 168 pacientes, 91 (54,2%) eran del sexo femenino y 77 (45,8%) del sexo masculino. La edad media de las mujeres y de los hombres fueron 64,9 ± 6,2 y 63,1 ± 11,9 años, respectivamente. El tiempo medio de ingreso en la unidad de cuidados intensivos fue de 18,4 ± 6,1 días. Las bacterias multirresistentes fueron aisladas a partir de cultivos de 39 (23,2%) pacientes. El desarrollo de infección por bacterias multirresistentes fue correlacionado con el tiempo de ingreso, Omega 1, Omega 2, Omega 3, Omega total, PPE diario y PPE total (p < 0,05). No hubo correlación entre el desarrollo de la infección por bacterias multirresistentes y el sexo, la edad y las puntuaciones en el APACHE-II (p > 0,05). CONCLUSIÓN: El riesgo de desarrollo de infección hospitalaria en una unidad de cuidados intensivos está directamente relacionado con el aumento de la carga de trabajo de enfermería, las intervenciones practicadas y el tiempo de ingreso. La falta de personal en la unidad de cuidados intensivos es un problema de sanidad importante que afecta principalmente a los pacientes que necesitan esos cuidados. La infección hospitalaria ...


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Cerebellar Nuclei/pathology , Fetal Alcohol Spectrum Disorders/pathology , Aspartic Acid/analysis , Aspartic Acid/analogs & derivatives , Brain/pathology , Case-Control Studies , Cerebellar Nuclei/chemistry , Glycerylphosphorylcholine/analysis , Magnetic Resonance Imaging , Magnetic Resonance Spectroscopy , Neuroimaging , Phosphorylcholine/analysis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL